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Segundo a Organização Mundial de Saúde, a disponibilidade dos métodos contraceptivos, o aumento de sua eficiência e a diminuição do custo, já poderiam ter reduzido o aborto no Brasil. Mesmo com a Educação Sexual nas escolas, com o mundo globalizado, com as informações democratizadas, o aborto ainda é um entrave para a sociedade brasileira. No último dia 12, por 8 votos a 2, ministros do Supremo Tribunal Federal aprovaram a interrupção da gravidez em casos de fetos anencéfalos. O aborto deve ser praticado apenas para salvar a vida da mãe, na circunstância de o feto que ela carrega no útero ter sido gerado por estupro ou ainda por um defeito grave de formação. Mas, na realidade não é isso o que acontece. O aborto, na prática, continua sendo um dilema social, humano, jurídico e um risco para a saúde de quase 1(um) milhão de mulheres brasileiras todos os anos. No Sobre Todas as Coisas desta segunda-feira, vamos falar sobre esta questão tão delicada e ainda sem consenso no campo religioso, científico e jurídico. Não perca! Das 20 às 21 horas, com reprise aos sábados às 19h, aqui na TV Brasil Central.
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