Para o filósofo alemão, Friedrich Nietzsche, a vantagem de ter péssima memória é poder
se divertir muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira
vez. Porém, não é bem assim que funciona esta questão da memória no dia-a-dia
das pessoas. Ainda mais nos tempos atuais, onde há uma sobrecarga de atividades
e informações a todo vapor. Dificilmente, alguém se diz satisfeito com a
própria capacidade de memorização. Embora o esquecimento faça parte do processo de aprendizagem, não há
quem não se revolte contra essa traição do cérebro, às vezes, nas horas mais
inconvenientes. Quem de nós nunca passou por um momento de lapso, esquecendo
totalmente de algo que deveria ser lembrado? É o branco na hora da prova, a
data especial que passou despercebida, o carro que ficou aberto, senhas
perdidas, a palavra que estava na ponta da língua, aquilo que não podia faltar
na mala... E faltou! Enfim, são inúmeras situações que normalmente são vivenciadas.
A falha na memória pode ocorrer com qualquer um, a qualquer momento. Segundo
especialistas, se não houver nenhuma doença que justifique o fato, com
exercícios e atenção é possível manter o bom funcionamento do cérebro. Esquecimento
é o tema do Sobre Todas as Coisas, nesta segunda-feira, 10/05, às 20h, na TV
Brasil Central. Não esqueça e participe!
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